domingo, 8 de junho de 2008

Reformulando, revisando e corrigindo...

Até mesmo os melhores acertos escondem erros por trás. Estava relendo meu blog e me supreendi com muitos erros de português, falta de lexo, diversos descuidos de um escritor inexperiente. Cabeça no lugar, vou começar um processo de revisão dos textos e logo depois de revitalização do blog, e assim que terminar vou começar a escrever aqui com maior frequência.

Um novo marco para esse blog foi inaugurado hoje. Sábado, 8 de junho de 2008, exatamente 5h 23min o blog entra em nova fase.


Francisco Matelli

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Redes Sociais, um bom lugar para você marquetar

Estados Unidos, o berço da cultura internética, e continua sendo o maior alimentador desta cultura. Redes sociais no Brasil ainda são um tanto emergentes, existe o fenômeno da imortalidade do Orkut que impede que outras redes aflorem, mas se depender de mim o Orkut já tem ser lugar guardado no cemitério, tenho visitado minha página uma vez por semana no máximo e ainda assim só encontro spam, mas não usar o Orkut estava parecendo pouco para mim, portanto vou falar aqui de algumas alternativas sociais, e também deixar meu lamento pela morte do Orkut ainda na versão beta (beta aonde? o serviço está disponível há anos, ou isso é esperteza ou acomodação da Google).

Antes de falar sobre as redes sociais, gostaria de salientar a importância que estas veem ganhando em estratégias de Marketing. Eu não acompanho de perto a corrida presidencial norte americana, mas sei que a Hillary Clinton largou disparada na frente do Obama, agora, parece que o Obama estava fortemente armado até os dentes de redes sociais, fez uma campanha forte na internet e conseguiu, agora é o candidato democrata dos EUA.

Se redes sociais conseguem definir um presidente, ainda mais do EUA, imagine o que ela pode fazer pelo seu produto? É lamentável que a Justiça brasileira tenha proibido a campanha de nossos candidatos pela internet, aliás, ridículo, permitindo apenas a utilização de um portal pessoal. Mas foque a divulgação de seu produto nesses canais, vou facilitar sua vida e comentar alguns.


- Administradores.com.br - Um portal sobre administração, um empreendimento social desenvolvido em nossas terras, tenho muito apreço por esta iniciativa. Autores tratam dos mais variados artigos sobre Administração, aproveite e entre na comunidade Administrampando e fortaleça essa rede.

- Digg.com - Uma grande central de escritores e noticiadores da web, ainda existem poucas categorias, não encontrei muita coisa relacionado a Marketing, mais sobre o mundo corporativo, onde provavelmente existem artigos sobre Marketing. Lembrando que o conteúdo está totalmente em inglês.

- Last.fm - Comunidade musical, com versão em português (de Portugal), bastante popular. Devem existir alguns artistas lá procurando divulgação, mas os mais famosos só disponibilizam trechos de 30 segundos das músicas. Usuários podem criar suas próprias rádios (alguém lembra da usina do som?) Porém há uma boa discussão acerca de artistas e musicalidade. Confira por sua conta e risco.

- Twitter - O que você está fazendo? Descubra o que seus amigos e conhecidos estão fazendo na internet, deve ser bastante interessante quando se tem bastante contatos, mas eu entrei agora e ainda não tive a paciência de procurar ninguém. Sei que é um serviço bastante comentado lá fora e, portanto estou esperando uma versão em português, enquanto isso vou ficar só imaginando o que meus amiguinhos andam aprontando por essa internet.


- Facebook - O mais quente desses todos, prometendo ser o substituto do orkut, pois tem a mesma funcionalidade, faça amigos, conheça gente nova e encontre conhecidos que não via há anos. Possui algumas ferramentas para procurar contatos ótimas e ainda por cima gadgets, você pode adicionar infinitas funcionalidades no seu perfil, por ex. um mapa mostrando quantas cidades já visitou.

- Myspace - Comunidade musical que bomba no mundo inteiro, eu ainda não entrei, mas sei que é boa, conheça artistas emergentes e discuta música em português do Brasil.

É lógico que redes sociais são uma novidades, existem milhões delas na internet, cada vez mais, portanto é impossível um ser humano normal conhecer todas, mas se você conhece mais alguma, sinta-se a vontade para falar sobre ela nos comentários.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Futurologia com Marketing

O exercício de futurologia por oras está ligado ao Marketing, não penso em tratar nesse artigo de esoterismo, mas sim do nosso exercício diário de imaginar o que pode dar certo ou errado. Este discernimento automático está totalmente baseada nos princípios do Marketing. Encaro o Marketing como a ferramenta fundamental deste século, e agora que meu blog está hospedado no meu próprio site (www.franciscomatelli.com/blog) pretendo atualizá-lo com a freqüência que merece. Portanto este artigo tratará sobre meu projeto para este blog, e o sucesso que eu imagino que ele fará, ficarei rico e comprarei uma ilha graças ao meu blog muahuahua.

Primeiramente a experiência dos blogs já passou da fase inicial, onde os futurólogos da web imaginavam mil e uma coisas, hoje temos uma realidade cada vez mais sólida e a utilidade desta ferramenta têm os contornos cada vez mais nítidos. Conheço algumas realidades blogueiras, a estadunidense, a brasileira e de alguns países orientas devido a alguns fatos que viraram notícia pela imprensa comum.

Nos Estados Unidos os blogs já fizeram sua revolução, são conhecidos como a pequena grande força de comunicação (pelo menos por mim). Pequena, pois os indivíduos que os operam não têm força separados, o que não é problema, pois esta matemática individualista está fora da lógica dos blogs (e da web), a força que está invertendo o tabuleiro da velha imprensa é a da coletividade num trabalho de retro-alimentação quase auto-suficiente. As notícias acontecem praticamente nos blogs antes mesmo que no mundo tangível, se uma old woman fall down in the street, pronto, já é notícia em qualquer blog, a velocidade que a informação é gerada é mais do que inacreditável, e unbelievable.

No Brasil os blogs começaram como um protótipo do diário de uma menina adolescente, as pessoas ficavam escrevendo firulas sobre seu dia-a-dia, e está é assustadoramente duradoura, pode ser confirmado facilmente no dias atuais, basta conversar com algumas pessoas (a maioria). Ao invés de ganhar o poder devastador que têm nos Estados Unidos, nas terras onde canta o Sabiá o blog ainda caminha vagarosamente. Explicações? Imagino algumas:
  1. No Brasil o nível educacional da população é muito baixo, o que inviabiliza a construção de frases com mais de uma linha por grande parte da população.
  2. Como a maioria das cousas por aqui, é questão de tempo: basta esperar, pois os números devem estar apontando para a mesma direção que já apontaram do lado oposto do Equador.
  3. A que eu prefiro acreditar, a internet, devido a sua flexibilidade, adquiriu características próprias no Brasil, portanto, este exige uma análise de dentro para fora. O Brasil já possui sua própria cultura internetical, passiva com pirataria, admiradora do orkut (esse aí já bateu as botas faz tempos lá fora), vidrados no msn (msn? mudou de nome há anos, acho que não vai mudar nunca por aqui)...
  4. Entre qualquer outra hipótise, você que tem alguma idéia, coloque-a nos comentários e nos ajude descobrir com sua imaginação fértil.
Voltando ao fio da meada, sobre fatos em alguns países orientais (alguns ocidentais também).Atos isolados nestes países, os quais não compartilham os mesmo valores de liberdade e individualidade que nós caro leitos, como a China, Paquistão, Iraque, Índia... Onde tenho conhecimento de notícias que os blogs são proibidos, relegados a poucos usuários corajosos que batem de frente que a força punitiva do Estado. Relatos de guerras, mal-tratos, opressão governamental e outra notícias não menos importantes tem sua circulação controlada pelo Governo.


E o meu blog no meio disto tudo? Meu blog tem o caráter técnico (vou tentar diminuir esta características, e também tentar usar menos parênteses (o subterfúgio do mau escritor (e agora quantas vezes eu tenho que fechar os paranteses?), mas vai ser formatado para admitir postagens pequenas, uma alimentação maior para satisfazer vossa voracidade de informação.
De antemão já me deparo com um desafio: como relacionar tudo com Marketing? Hoje mesmo quase não falei, pois já não estudo tanto sobre o assunto. Estou estudando outras áreas do conhecimento humano que pretendo discorrer, hei de colocá-las cá também, mas jamais desrespeitarei meus estimados leitores com informações não condizentes com a relidade do blog.

ps: este era pra ser meu primeiro post pequeno, vou aprender a escrever pouco...


terça-feira, 20 de maio de 2008

Ferramentas de Marketing: Matriz BCG ou Análise BCG

Vou iniciar mais uma série de artigos, intitulada Ferramentas de Marketing. Este primeiro artigo será sobre a Matriz BCG (Boston Consulting Group), que é provavelmente a ferramenta mais famosa de marketing, o que deve acontecer devido ao fato de ser muito fácil de entender. Ao bater olho você se depara com um conjunto de imagens fofinhas que servem para ilustrar o estado atual do seu produto, têm as vaquinhas leiteiras, estrelinhas, abacaxizinhos. No livro parece ótimo, mas traze-la para o ambiente de trabalho e torna-la algo útil é realmente difícil.

O primeiro fato que dificulta a utilização desta ferramenta é que nos Brasil não existem dados para se fazer essa Matriz e ponto. Muitas vezes traduções de autores de língua inglesa, lê-se Estados Unidos, a literatura de Marketing que existe por aqui é desconexa com a nossa realidade. É preciso entender que aspectos culturas, mesmo nosso estado atrasado de desenvolvimento, nos obriga que se faça adaptações. Nunca se esqueça que nos EUA existem agencias para coletar qualquer tipo de dados e deixa-los disponíveis para venda, além lógico do próprio governo, que também é uma grande coletora de dados.

Um grande literato brasileiro da área, Marcos Cobra, até tentou adaptar essa ferramenta para contextos onde a atuação de agências de pesquisas praticamente inexiste. Como o Brasil não tem dado, Cobra imaginou um modelo em que se utilize variáveis internas, ou seja, dados existem que possam ser coletados apenas dentro da própria empresa, como fluxo de caixa, volume de vendas.

O que na verdade acontece é que o que se acaba criando é uma análise que fica disfarçada de BCG, mas que na verdade de BCG só tem a origem. Não serve como Matriz BCG, mas tem o seu valor, se fosse eu que tivesse criado essa adaptação com certeza teria outro nome, análise Matelli quem sabe, já que ela tem outra utilidade e outro perfil de análise.

Acredito que no Brasil vamos continuar tendo sempre um ciclo bem definido: estudiosos de Marketing saem empolgados das faculdades, equipados com essa poderosa ferramenta, mas batendo a cabeça sem saber como usá-la. Não são poucos os que depois da primeira tentativa a abandonam por não entender que ela foi criada num contexto que não o nosso. Com muito suor, o máximo que se consegue fazer aqui é uma Matriz BCG apresentável, que pode impressionar quem não a conhece, porque a Matriz BCG é a ferramenta mais impressionante e menos útil da história do Marketing.

Advergames : Marketing e Publicidade na Web

O Marketing deste novo século realmente está muito mais dinâmico, claro que não é muito diferente do que era dez há quinze anos atrás, a base teórica continua a mesma, a grande diferença é que hoje em dia existe a internet para mudar todo o resto. Acredito que não preciso me delongar para explicar o poder da internet, já que você é uma pessoa conectada, que está navegando no meu blog (administrampando). Quem nunca se conectou sim precisa de explicações sobre esse novo e dinâmico canal de comunicação.

Assim que a internet começou a se popularizar, em meados da década passada, a propaganda nunca foi bem estruturada. Acredito que alguém tentou adaptar o que se conhecia no mundo da propagando impressa e outras mídias que existiam na época, para a web. Colocaram banners no topo das páginas, depois na lateral e nos menus, criaram as incomodas janelas pop-ups e todo o tipo de aberração que nunca funcionava. Livros da época tratam a Web como uma ferramenta com pouco potencial para a divulgação de seu empresa.

Quando se faziam pesquisas de cliques em banner nas páginas, viam que os cliques eram poucos, e que os usuários experientes eram os que menos clicavam, porque o usuário, conforme aprende a navegar, aprende a ignorar esse tipo de publicidade também. Essa pesquisa, que é realizada todo o ano, não revela mudanças significativas no comportamento dos usuários diante desse tipo de publicidade, em outras palavras, esse tipo de publicidade era ignorada antigamente e hoje em dia do mesmo jeito.

Esse problema de baixo cliques exigia uma solução rápida, que foi tão mal pensada quanto pode, e o que normalmente acontece foi a mais óbvia: o espaço para a publicidade aumentou exponencialmente nos sites. Os banner ganharam diversos formatos e se localizavam em qualquer lugar da página, deixando os usuários com os cabelos em pé, perdidos numa onda colorida que piscava intermitantimente com a frase "clique aqui".

Com o desenvolvimento de tecnologias, como o flash, além de inoportuna a publicidade ficou abusada, janelas animadas pulando aos olhos do usuário que não conseguia se concentrar no mais importante, o conteúdo do site. A tecnologia também evoluiu, numa tentativa de salvar os usuários e própria internet dessa bola de novo de publicidade. Algumas ferramentas foram criadas, como bloqueadores de pop-up, filtros anti-spam, etc. O que me deixa abismado é que os grandes cérebros de marketing não percebem é que se existe esse tipo de ferramenta é porque realmente essa publicidade incomoda o usuário.

As soluções para a publicidade na web evoluem tão rápido quanto ela. O primeiro passo para mudar esse cenário desastroso, foi a percepção que a internet estava mudando, e que a web evoluia para a web 2.0. Esse conceito pode ser resumidamente definido na criação do conteúdo da web pelo próprios usuário dos sites, ou seja, uma interação de poucos limites com o usuário. Graças a essa mudança, as algumas pessoas passaram a perceber que existem formas de divulgação que, por incrível que pareça, agradam tanto o usuário que ele mesmo se responsabiliza em fazer a divulgação do produto. Um novo laço de fidelidade à marca pode surgir.

A interação do usuário com a campanha é fundamental para que se crie o laço do cliente com a empresa, criando e aperfoiçando sua imagem. Uma dessas interações como usuário pode sem feitas através de advergames, que podem ser considerados como a bola da vez da publicidade pra internet Nada mais são que jogos online para complementar algum tipo de campanha ou mesmo para tentar ser um novo víral. É um tipo de divulgação que precisa ser bem pensada, visando sempre agradar o usário, um novo tipo de interação com o cliente, que passa receber informações dos seus produtos de um jeito divertido.

A concepção de um advergame interessante é realmente uma grande desafio, existem vários destes projetos perdidos na web, por isso, se você pensa em contratar alguém, certifique-se que receberá uma produto de qualidade. Você pode procurar um bom profissional para desenvolver seu advergame, mas antes dessa caçada tenha consciência que já conhece o melhor, Francisco Matelli - Advergame, a melhor solução advergame da web.

domingo, 6 de abril de 2008

Ferramentas de Marketing: Matriz BCG ou Análise BCG

Vou iniciar mais uma série de artigos, intitulada Ferramentas de Marketing. Este primeiro artigo será sobre a Matriz BCG (Boston Consulting Group), que é provavelmente a ferramenta mais famosa de marketing, o que deve acontecer devido ao fato de ser muito fácil de entender. Ao bater olho você se depara com um conjunto de imagens fofinhas que servem para ilustrar o estado atual do seu produto, têm as vaquinhas leiteiras, estrelinhas, abacaxizinhos. No livro parece ótimo, mas traze-la para o ambiente de trabalho e torna-la algo útil é realmente difícil.

O primeiro fato que dificulta a utilização desta ferramenta é que nos Brasil não existem dados para se fazer essa Matriz e ponto. Muitas vezes traduções de autores de língua inglesa, lê-se Estados Unidos, a literatura de Marketing que existe por aqui é desconexa com a nossa realidade. É preciso entender que aspectos culturas, mesmo nosso estado atrasado de desenvolvimento, nos obriga que se faça adaptações. Nunca se esqueça que nos EUA existem agencias para coletar qualquer tipo de dados e deixa-los disponíveis para venda, além lógico do próprio governo, que também é uma grande coletora de dados.

Um grande literato brasileiro da área, Marcos Cobra, até tentou adaptar essa ferramenta para contextos onde a atuação de agências de pesquisas praticamente inexiste. Como o Brasil não tem dado, Cobra imaginou um modelo em que se utilize variáveis internas, ou seja, dados existem que possam ser coletados apenas dentro da própria empresa, como fluxo de caixa, volume de vendas.

O que na verdade acontece é que o que se acaba criando é uma análise que fica disfarçada de BCG, mas que na verdade de BCG só tem a origem. Não serve como Matriz BCG, mas tem o seu valor, se fosse eu que tivesse criado essa adaptação com certeza teria outro nome, análise Matelli quem sabe, já que ela tem outra utilidade e outro perfil de análise.

Acredito que no Brasil vamos continuar tendo sempre um ciclo bem definido: estudiosos de Marketing saem empolgados das faculdades, equipados com essa poderosa ferramenta, mas batendo a cabeça sem saber como usá-la. Não são poucos os que depois da primeira tentativa a abandonam por não entender que ela foi criada num contexto que não o nosso. Com muito suor, o máximo que se consegue fazer aqui é uma Matriz BCG apresentável, que pode impressionar quem não a conhece, porque a Matriz BCG é a ferramenta mais impressionante e menos útil da história do Marketing.

domingo, 30 de março de 2008

Advergames : Marketing e Publicidade na Web

O Marketing deste novo século realmente está muito mais dinâmico, claro que não é muito diferente do que era dez a quinze anos atrás, a base teórica continua a mesma, a grande diferença é que hoje em dia existe a internet para mudar todo o resto. Acredito que não preciso me delongar para explicar o poder da internet, já que você é uma pessoa conectada, que está navegando no meu blog (administrampando). Quem nunca se conectou sim precisa de explicações sobre esse novo e dinâmico canal de comunicação.

Assim que a internet começou a se popularizar, em meados da década passada, a propaganda nunca foi bem estruturada. Acredito que alguém tentou adaptar o que se conhecia no mundo da propagando impressa e outras mídias que existiam na época, para a web. Colocaram banners no topo das páginas, depois na lateral e nos menus, criaram as incomodas janelas pop-ups e todo o tipo de aberração que nunca funcionava. Livros da época tratam a Web como uma ferramenta com pouco potencial para a divulgação de seu empresa.

Quando se faziam pesquisas de cliques em banner nas páginas, viam que os cliques eram poucos, e que os usuários experientes eram os que menos clicavam, porque o usuário, conforme aprende a navegar, aprende a ignorar esse tipo de publicidade também. Essa pesquisa, que é realizada todo o ano, não revela mudanças significativas no comportamento dos usuários diante desse tipo de publicidade, em outras palavras, esse tipo de publicidade era ignorada antigamente e hoje em dia do mesmo jeito.

Esse problema de baixo cliques exigia uma solução rápida, que foi tão mal pensada quanto pode, e o que normalmente acontece foi a mais óbvia: o espaço para a publicidade aumentou exponencialmente nos sites. Os banner ganharam diversos formatos e se localizavam em qualquer lugar da página, deixando os usuários com os cabelos em pé, perdidos numa onda colorida que piscava intermitantimente com a frase "clique aqui".

Com o desenvolvimento de tecnologias, como o flash, além de inoportuna a publicidade ficou abusada, janelas animadas pulando aos olhos do usuário que não conseguia se concentrar no mais importante, o conteúdo do site. A tecnologia também evoluiu, numa tentativa de salvar os usuários e própria internet dessa bola de novo de publicidade. Algumas ferramentas foram criadas, como bloqueadores de pop-up, filtros anti-spam, etc. O que me deixa abismado é que os grandes cérebros de marketing não percebem é que se existe esse tipo de ferramenta é porque realmente essa publicidade incomoda o usuário.

As soluções para a publicidade na web evoluem tão rápido quanto ela. O primeiro passo para mudar esse cenário desastroso, foi a percepção que a internet estava mudando, e que a web evoluia para a web 2.0. Esse conceito pode ser resumidamente definido na criação do conteúdo da web pelo próprios usuário dos sites, ou seja, uma interação de poucos limites com o usuário. Graças a essa mudança, as algumas pessoas passaram a perceber que existem formas de divulgação que, por incrível que pareça, agradam tanto o usuário que ele mesmo se responsabiliza em fazer a divulgação do produto. Um novo laço de fidelidade à marca pode surgir.

A interação do usuário com a campanha é fundamental para que se crie o laço do cliente com a empresa, criando e aperfoiçando sua imagem. Uma dessas interações como usuário pode sem feitas através de advergames, que podem ser considerados como a bola da vez da publicidade pra internet Nada mais são que jogos online para complementar algum tipo de campanha ou mesmo para tentar ser um novo víral. É um tipo de divulgação que precisa ser bem pensada, visando sempre agradar o usário, um novo tipo de interação com o cliente, que passa receber informações dos seus produtos de um jeito divertido.

A concepção de um advergame interessante é realmente uma grande desafio, existem vários destes projetos perdidos na web, por isso, se você pensa em contratar alguém, certifique-se que receberá uma produto de qualidade. Você pode procurar um bom profissional para desenvolver seu advergame, mas antes dessa caçada tenha consciência que já conhece o melhor, Francisco Matelli - Advergame, a melhor solução advergame da web.